No Brasil, é assim. Acaba uma eleição e já começa outra. Não é de admirar, portanto, que a um ano e sete meses do pleito de outubro de 2026, candidatos à presidência da República comecem a perambular pelo país, abrindo o ciclo da pré-campanha. Vejamos.

Uma onda conservadora se espraia pelo planeta. Os Estados Unidos da América, que abriga a maior democracia ocidental, começam a descer o elevado pedestal, onde, por décadas, se apresentava para o mundo como a Terra das Liberdades. A imagem é captada pela visão da Estátua da Liberdade, um dos maiores cartões postais do mundo. A tocha e a tabuleta com a Lei da Independência dos EUA, que a deusa Libertas exibe na mão direita, acima da cabeça, era o signo da esperança de milhões de imigrantes que chegavam ao Porto de Nova Iorque, a porta de entrada da Nação protetora, onde iriam refazer suas vidas. A Pátria americana deixa de vista como a terra da promissão.

Os governantes, bons ou ruins, deixam sua marca na história. São identificados por seus feitos, sejam os considerados positivos ou os negativos. Vejamos. Getúlio Vargas governou por decretos leis, instalando a ditadura do Estado-Novo, dissolvendo partidos e mantendo o poder até 1946.  

Já se foi o tempo em que brasileiras e brasileiros riam dos deslizes e gafes de Lula, feitos de improviso e andando de um lado para outro em palanques montados em eventos governamentais. Sua última tirada, tendo como foco uma “mulher bonita”, nomeada para estabelecer diálogo mais eficaz com os congressistas, exibe a face preconceituosa de um governante que já se considerou insuperável na arte de encantar as massas. Qualidade que, de tanto uso e desuso, passou a ser malvista pela comunidade política.

A questão é instigante: para onde se encaminhará o planeta nos próximos tempos? Que fenômenos balizarão seus rumos? Que entidades e valores permearão os sistemas políticos? Afinal, quais são os contornos e os eixos de uma Nova Ordem Mundial que começa a ganhar feição, a partir dos movimentos, formas de operação nos processos administrativos das Nações e no próprio sistema político?

Tempos de mediocridade. Tempos de ganância. Tempos de barbárie.

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