Para onde vai a América do Sul? Por que os ciclos políticos se revezam, gerando solavancos para a direita e para a esquerda? Como se comporta o arco ideológico nesta terceira década do século XXI? O que explica o aparecimento de um anarcocapitalista, como Xavier Milei, no planeta maltratado por duas guerras? Afinal, quais são os traços mais visíveis nos horizontes da política? O mundo, é a impressão, parece descer a ladeira da democracia.

Bolar programas mirabolantes, particularmente aqueles voltados para o “pobrismo”, tem sido a cartilha usada e abusada.

Nos últimos tempos, o Poder Legislativo tem agregado mais força, evitando ser arrastado pelo Poder Executivo e aprovando tudo que venha das entranhas do Palácio do Planalto. E, mais, mostra sua contrariedade ao que chama de invasão de competências, ao constatar “ação legislativa” do Poder Judiciário.

Lula ainda imagina que pode repetir a política de torneiras abertas de mandatos anteriores.

A guerra no Oriente Médio tende a se espraiar, com a possibilidade de envolvimento do Líbano e do braço guerreiro, o Hezbollah, no conflito entre Israel e os palestinos. A guerra entre Rússia e Ucrânia sinaliza, depois de longos meses, estar longe do término. Ao contrário, a Rússia ameaça a OTAN com simulação de ataque nuclear maciço, enquanto EUA e aliados fazem exercícios de bombardeios na Europa.

Entre as pragas que devastam a política, uma é típica da civilização do consumo e abriga o campo do simbolismo. É conhecida como marketing. Origina-se na liturgia do poder, fazendo-se presente na História da Humanidade como sistema de tintura, pintura, estética para lapidar a imagem de governantes, sejam eles reis, presidentes, políticos ou celebridades do mundo dos divertimentos. 

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