A pergunta é recorrente: Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República, será preso?  Se for condenado pelo Supremo Tribunal Federal e preso, haverá uma convulsão social? E se for anistiado pelo Congresso Nacional, ganhando condição de elegibilidade, seria um candidato competitivo à presidência da República em 2026?

Prezado professor Gaudêncio Torquato,

A Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e o seu Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE) têm a honra de convidá-lo para a cerimônia em que lhe será concedido o Título de Professor Emérito da ECA-USP. A solenidade ocorrerá em sessão solene da Congregação da ECA no dia 7 de maio, quarta-feira, às 16h, no Auditório Freitas Nobre, localizado no Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE).

Este é o 22º título de professor emérito concedido pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trata-se de uma distinção reservada a um pequeno número de docentes que se distinguiram, de modo notável, em suas atividades didáticas e de pesquisa. Na ocasião desta cerimônia, convidamos docentes da ECA para falar brevemente sobre a importância de sua obra e de sua trajetória pioneira nos estudos da Comunicação e Política. 

Será, pois, com grande alegria que receberemos o senhor e seus familiares em nossa Escola para esta merecida homenagem. Posteriormente, nossa equipe técnica entrará em contato para acertar mais detalhes da cerimônia.

 

Cordialmente,

 

Maria Clotilde Perez Rodrigues
Diretora
Escola de Comunicações e Artes
Universidade de São Paulo

A imagem já foi usada em textos anteriores. Trata-se da imagem do relógio do Juízo Final, que se aproxima da meia noite. Para quem desconhece a história, em 1947, a artista norte-americana, Martyl Langsdorf, esposa do físico Alexander Goldsmith Jr, do projeto Manhattan (fabricação da bomba atômica), desenhou um relógio para a capa do Bulletin of the Atomic Scientists, da Universidade de Chicago.

No Brasil, é assim. Acaba uma eleição e já começa outra. Não é de admirar, portanto, que a um ano e sete meses do pleito de outubro de 2026, candidatos à presidência da República comecem a perambular pelo país, abrindo o ciclo da pré-campanha. Vejamos.

Uma onda conservadora se espraia pelo planeta. Os Estados Unidos da América, que abriga a maior democracia ocidental, começam a descer o elevado pedestal, onde, por décadas, se apresentava para o mundo como a Terra das Liberdades. A imagem é captada pela visão da Estátua da Liberdade, um dos maiores cartões postais do mundo. A tocha e a tabuleta com a Lei da Independência dos EUA, que a deusa Libertas exibe na mão direita, acima da cabeça, era o signo da esperança de milhões de imigrantes que chegavam ao Porto de Nova Iorque, a porta de entrada da Nação protetora, onde iriam refazer suas vidas. A Pátria americana deixa de vista como a terra da promissão.

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